Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 68(2)Abr.-Jun. 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1379153

ABSTRACT

Introdução: O carcinoma anaplásico da tireoide é um tumor raro e agressivo, que afeta principalmente mulheres com idade acima de 60 anos, sendo menos comum em pessoas mais jovens. Acredita-se que esse tumor surja em razão da perda de diferenciação em carcinomas bem diferenciados de tireoide. Uma baixa ingestão de iodo também foi sugerida. Apesar das tentativas de intervenção multimodal, o prognóstico é ruim. Relato do caso: Paciente do sexo feminino, 41 anos, submetida à tireoidectomia total, por causa do rápido crescimento de massa tireoidiana, associada à suspeita radiológica de malignidade. A avaliação macroscópica mostrou que o tumor apresentava formato lobulado, áreas necróticas e hemorrágicas e margens mal definidas. Os achados microscópicos confirmaram um carcinoma anaplásico de tireoide, caracterizado pela proliferação de células multinucleadas fusiformes e osteoclásticas, associadas a um carcinoma papilar de tireoide bem diferenciado. Conclusão: Apesar de sua raridade, o carcinoma anaplásico deve ser considerado uma possibilidade na avaliação de uma neoplasia tireoidiana, e o diagnóstico diferencial deve ser levado em conta com cautela, pois pode ser confundido com outros tumores, como linfomas e sarcomas. Além disso, é importante ressaltar a necessidade de considerá-la mesmo quando o paciente não pertence ao grupo epidemiológico usual


Introduction: The anaplastic thyroid carcinoma is a rare, aggressive tumor, and it affects mainly women over the age of 60 years, being less common in younger people. It is believed that this tumor appears due to the loss of differentiation in well differentiated thyroid carcinomas. Low iodine ingestion has also been suggested. Despite multimodal intervention attempts, prognosis is poor. Case report: A 41 year-old female patient underwent a total thyroidectomy because of to the rapid growth of a thyroid mass, associated with radiological suspicion of malignancy. The macroscopic evaluation showed that the tumor had a lobulated shape, necrotic and hemorrhagic areas, and poorly-defined margins. Microscopic findings confirmed an anaplastic thyroid carcinoma, characterized by the proliferation of spindle and osteoclast-like multinucleated cells, associated with a well differentiated papillary thyroid carcinoma. Conclusion: Despite its rarity, the anaplastic carcinoma should be thought as a possibility when evaluating a thyroid neoplasia, and differential diagnosis must be considered cautiously, since it can be misleading for other tumors, such as lymphomas and sarcomas. In addition, it is important to point out the necessity to admit it even when the patient does not belong to the typical epidemiological group


Introducción: El carcinoma anaplásico de tiroides es un tumor agresivo poco común y afecta principalmente a mujeres mayores de 60 años, siendo menos común en adultos más jóvenes. Se cree que este tumor surge debido a la pérdida de diferenciación en carcinomas tiroideos bien diferenciados. También se ha implicado una baja ingestión de yodo. A pesar de los intentos de intervención multimodal, el pronóstico es malo. Reporte del caso: Paciente de 41 años fue sometida a tiroidectomía total por rápido crecimiento de una masa tiroidea, asociada a sospecha radiológica de malignidad. La evaluación macroscópica mostró que un tumor voluminoso con áreas necróticas y hemorrágicas y márgenes mal definidos. Los hallazgos microscópicos confirmaron un carcinoma anaplásico de tiroides, caracterizado por la proliferación de células multinucleadas fusiformes y similares a los osteoclastos, asociado con un carcinoma papilar de tiroides bien diferenciado. Conclusión: A pesar de su rareza, el carcinoma anaplásico debe considerarse una posibilidad al evaluar la neoplasia tiroidea. Se deben considerar cuidadosamente los diferentes diagnósticos, ya que pueden confundirse con otros cánceres, como linfomas y sarcomas. Además, es importante señalar la necesidad de considerarlo incluso cuando el paciente no pertenece al grupo epidemiológico habitual


Subject(s)
Humans , Female , Thyroid Neoplasms , Thyroid Carcinoma, Anaplastic/pathology , Thyroid Cancer, Papillary , Neoplasms
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223291, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394617

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: assess pain and opioid consumption in patients undergoing anesthetic techniques of spinal erector plane block and local anesthetic block in video-assisted thoracic surgery in the immediate postoperative period. Methods: ninety-two patients undergoing video assisted thoracic surgery were randomized to receive ESPB or BAL before starting the surgical procedure. Using the numerical verbal scale, the primary outcome assessed was the patient's pain in the immediate postoperative period (POI). The secondary outcome comprises the assessment of opioid consumption in the IPP by quantifying the medication used in an equianalgesic dose of morphine expressed in milligrams, in the immediate post-anesthetic recovery period, 6h, 12h, and 24h after surgery. Results: the EVN scores in the LBA and ESPB group in the POI had a mean of 0,8 (±1,89) vs 0,58 (±2,02) in the post-anesthesia care room (REPAI), 1,06 (±2,00) vs 1,30 (±2,30) in 6 hours of POI, 0,84 (±1,74) vs 1,19 (±2,01) within 12 hours of POI and 0,95 (±1,88) vs 1 ( ±1,66) within 24 hours of POI, all with p>0.05. Mean opioid consumption in the BAL and ESPB groups in the POI was 12.9 (± 10.4) mg vs 14.9 (±10.2) mg, respectively, with p = 0.416. Sixteen participants in the ESPB group and seventeen in the BAL group did not use opioids during the first 24 hours of the PO analyzed. Conclusion: local anesthesic block and ESP block techniques showed similar results in terms of low pain scores and opioid consumption during the period evaluated.


RESUMO Objetivo: avaliar a dor e o consumo de opioides dos pacientes submetidos a técnicas anestésicas de bloqueio do plano eretor da espinha (ESPB) e bloqueio anestésico local (LBA) em cirurgia torácica vídeo assistida no período pós-operatório imediato (POI). Métodos: noventa e dois pacientes submetidos a cirurgia torácica videotoracoscópica foram randomizados aleatoriamente para receberem ESPB ou LBA antes do início do procedimento cirúrgico. O desfecho primário avaliado foi a dor do paciente no POI através da escala verbal numérica. O desfecho secundário avaliou o consumo de opioides através da quantificação da medicação usada em dose equianalgésica de morfina expressa em miligramas, no período de recuperação pós-anestésica imediata, 6h, 12h e 24h após a cirurgia. Resultados: os escores da Escala Verbal Numérica de dor (EVN) no grupo LBA e ESPB no POI, respectivamente, tiveram média de 0,8 (±1,89) vs 0,58 (±2,02) na sala de recuperação pós anestesia (REPAI), 1,06 (±2,00) vs 1,30 (±2,30) em 6 horas do POI, 0,84 (±1,74) vs 1,19 (±2,01) em 12 horas do POI e 0,95 (±1,88) vs 1 ( ±1,66) em 24 horas do POI, todos com p>0,05. O consumo médio de opioides no grupo LBA e ESPB foi de 12,9 (±10,4) mg vs 14,9 (±10.2) mg, respectivamente, com p=0.416. Dezesseis participantes do grupo ESPB e dezessete do grupo LBA não utilizaram opioides durante as primeiras 24 horas do PO. Conclusões: as técnicas de bloqueio LBA e ESPB apresentaram resultados semelhantes em termos de baixos escores de dor e consumo de opioides durante o período avaliado.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL